LE COSE SEMPLICI, FATTE CON AMORE

Con poco si può accendere una luce.
Con poco si può far fiorire speranza.

Segue la sequenza delle foto…

Dio stesso ha scelto il poco:
una giovane donna di Nazaret,
una mangiatoia,
un pugno di discepoli.

Dio stesso ha fatto così: ha scelto la piccolezza, la povertà, l’umiltà di una grotta per rivelare la grandezza del Suo amore.
È nel “poco” che si nasconde l’essenziale, è nel silenzio che parla il Mistero.
Anche il nostro piccolo albero, nato da mani semplici e cuori aperti, diventa così un segno del Natale vero: Dio che si fa vicino, tra noi, con noi.

Il Regno nasce così:
nel silenzio, nel piccolo,
in ciò che il mondo non vede,
ma che agli occhi di Dio è prezioso.

Fare una cosa bella con poco
è scegliere l’amore invece dell’apparenza,
la semplicità invece dell’abbondanza.

Ciò che è fatto con il cuore
ha il sapore dell’eternità.

Suor Alessia con una educatrice del Centro Frei Giorgio Zulianello ed il più piccolo degli ospiti (4 mesi)

…ai piccoli hai rivelato il Regno…

Spesso sono i più piccoli, i più fragili, i più semplici a parlarci di Dio e della sua presenza in mezzo a noi. Una presenza che non si impone con clamore, non arriva come vento impetuoso, ma si nasconde – dice la Scrittura – in un vento leggero, in una brezza. Noi oggi possiamo tradurre quella “brezza”, nell’attenzione di un bambino che vive al Centro Frei G. Zulianello: entrando in ufficio, ha visto il grande quadro che rappresenta Maria che accoglie tra le braccia Gesù morto.

Il bimbo si avvicina perché attratto da alcuni giochi che sono lì vicino, ma poi si accorge dell’immagine.

Per prima cosa vede le ferite sul costato e le accarezza; poi osserva le gambe e appoggia anche lì le sue piccole mani… e poi, con un gesto inaspettato, si avvicina al volto di Gesù e lo bacia.

Non è romanticismo e nemmeno qualcosa di indotto; è la semplicità di un cuore accogliente che ha colto l’essenziale e se ne è sentito coinvolto.

Non possiamo che dire GRAZIE per tanta bellezza!!!

APERTURA DELL’ANNO GIUBILARE

Dietro ogni foto, c’è molto più di un semplice istante catturato. C’è vita, dedizione, mani che lavorano e desiderio di fare ogni cosa in modo bello e significativo.

Abbiamo scelto alcune immagini della preparazione della festa (sabato 29 novembre) e della celebrazione — la Santa Messa a Mfumu e poi a Casa São José — per raccontare questo: una comunità che si muove, che si dona, che si mette in cammino per accogliere e celebrare.
Grazie a tutte le “mamá” che hanno fatto parte della preparazione culinaria… Quanto lavoro!!!
Tutto per celebrare un Amore più grande che ci unisce e ci invita alla gratitudine.

Le foto sono frammenti di due giornate condivise, riflesso della gioia di servire. E in tutto… Dio presente, Dio all’opera.

PREPARAZIONE DELLA FESTA…

SANTA MESSA E “COPO DE AGUA” A CASA DELLE SUORE

«CIÒ CHE ABBIAMO UDITO, VISTO E TOCCATO DEL VERBO DELLA VITA»

L’Assemblea delle Comunità in Angola (27-29 novembro) si è aperta con la celebrazione della Santa Messa, affidando al Signore i giorni di comunione, discernimento e condivisione che ci attendevano.

Subito dopo, padre Jean-Paul SJ ha offerto una profonda riflessione, ispirata al versetto biblico guida dell’incontro: «Quello che abbiamo udito, visto e toccato del Verbo della Vita» (1Gv 1,1). Le sue parole hanno illuminato il senso dell’Anno Giubilare, invitandoci a riconoscere con gratitudine l’opera di Dio nella nostra storia e a custodire la memoria viva della Sua presenza tra noi. (cfr. sotto, testo proposto originale in portoghese).

Parallelamente, anche le Formande hanno vissuto un prezioso tempo formativo in due momenti dedicati, accompagnate da fra Matteus, OFM Cap, che ha approfondito con loro il tema della “Perfetta letizia” francescana. Un cammino di crescita nella gioia evangelica, che ha arricchito l’Assemblea con la freschezza e il desiderio delle nuove generazioni.

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«O QUE OUVIMOS, VIMOS E TOCAMOS DO VERBO DA VIDA» (1Jo1,1) por Pe Jean-Paul Mukonkole sj

0. 10 anos de presença missionária das Irmãs do Verbo Encarnado em Angola

Queridas irmas da Congregacao das Missionárias Franciscanas do Verbo Encarnado,

e com profunda alegria e gratidão a Deus que celebramos estes 10 anos de presença missionária da Vossa Congregação em Angola.

Dez anos de história, de entrega, de lágrimas e de risos, de cruz e ressurreição. Dez anos em que o Verbo Encarnado encontrou, através de vocês, um rosto concreto nestas terras africanas.

O tema que nos reùne é inspirado numa das passagens mais belas e mais encarnadas do Novo Testamento, o inîcio da Primeira Carta de João:

O que era desde o princípio, que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos tocaram do Verbo da Vida…” (1 Jo 1,1)


Este versículo é como um retrato do coração da fé cristã : não seguimos ideias, teorias abstratas ou filosofias distantes. Nós seguimos uma Pessoa viva, concreta, tangível — Jesus Cristo, o Verbo feito carne, o Deus que pode ser ouvido, visto, tocado e experimentado.


E é justamente esta espiritualidade que dá nome e sentido ao Vosso Instituto. Verbo Encarnado. Tudo em vós — a Congregação, a fraternidade, a missão — nasce desta convicção fundamental : Deus entrou na história, se fez um de nós, e continua se encontrando na vida do povo através das mãos e do coração de cada uma de vós.

1. “O que ouvimos…” — A missão nasce da escuta

João começa pela escuta : “o que ouvimos”. A fé nasce de ouvir, de escutar atentamente Deus e também a realidade. Nestes 10 anos de missão em Angola, vós escutaram muito. Escutaram o povo, suas dores profundas e suas esperanças resilientes. Escutaram as histórias das crianças, dos jovens, das mães, dos catequistas, dos doentes e dos idosos. Escutaram os silêncios que às vezes falam mais do que as palavras.


A missionária é, antes de tudo, uma mulher da escuta. E o que vós ouviram nestes anos tornou-se parte da vossa própria vocação. Vós ouviram o clamor, mas também ouviram a voz de Deus por detrás de cada vida. Cada lágrima, cada desafio, cada pequena vitória tornou-se uma palavra divina que orienta Os passos missionários.


Celebrar 10 anos é também agradecer por tudo aquilo que Deus vos permitiu “Ouvir”.



2. “O que vimos com os nossos olhos…” — A missão transforma o olhar

João continua : “O que vimos”. A missão é também olhar, contemplar, perceber a ação de Deus onde ninguém a enxerga. Vós viram a realidade da pastoral, viram a carência e o potencial. Viram o sofrimento, mas também viram a força da fé angolana. Viram crianças que não tinham quase nada, mas que faziam da alegria sua herança. Viram comunidades crescerem, viram jovens se aproximarem, viram a semente da Palavra germinar, mesmo quando parecia que o terreno era árido.


A missão muda nossos olhos. Depois de tocar esta terra com a vida, vós não são mais as mesmas. Os olhos das missionárias aprendem a ver com ternura, a ver com paciência, a ver com esperança.


Celebrar 10 anos é recordar que vós não viram apenas problemas : vós viram a presença viva do Verbo no meio do povo.


3. “O que contemplamos…” – A missão pede profundidade

João não diz apenas “ver”; ele diz “contemplar”. Contemplar é ver com o coração, é perceber a presença escondida de Deus no cotidiano. É não se deixar enganar pelas aparências. É ir além do superficial. E isso exige tempo, fidelidade e perseverança.

Nestes anos, vés aprenderam a contemplar a presença do Senhor na simplicidade da vida missionária :

a) no sorriso de uma criança que aprenda a rezar,

b) na coragem de uma mãe que luta pelos filhos,

c) no rosto de um doente visitado,

d) na comunidade que se reùne para celebrar,

e) nos pequenos frutos de evangelização que brotam lentamente.

Contemplar é reconhecer que a missão não é obra humana – é obra de Deus, e nós apenas cooperamos com humildade.


4. “O que nossas mãos tocaram…” — A missio é proximidade

Aqui Joào toca o ponto mais concreto : “o que nossas mãos tocaram do Verbo da Vida”.


O Verbo Encanado não se anuncia a distància. Ele se anuncia com as mãos que se estendem, que acolhem, que cuidam, que levantam. Suas mãos tocaram muitas realidades ao longo destes 10 anos:


a) tocaram feridas,

b) tocaram cadernos de crianças,

c) tocaram panelas, roupas, catecismos, instrumentos de trabalho,

d) tocaram vidas concretas que agora fazem parte da vossa história.


A encarnação é isso : presenca que toca, que partilha, que transforma. E, de certo modo, cada pessoa tocada nestes anos foi também um toque do próprio Cristo em vós.


Celebrar a missão é reconhecer que em cada gesto simples, Deus estava tocando o mundo através das suas mãos.


5. A missão como prolongamento da Encarnação

A missão da Congregação das Missionárias Franciscanas do Verbo Encarnado é uma extensão do mistério de Nazaré. É viver ali onde a vida acontece. É estar presente na cultura, na vida cotidiana, nas alegrias e cruzes do povo.


Nestes 10 anos, vós se tornaram parte desta terra e esta terra tornou-se parte de vós. As Irmãs encarnaram Jesus aqui — e também deixaram que Ele se encarnasse mais profundamente na própria vida de cada uma vós.


A missão não é apenas aquilo que fazemos, é sobretudo aquilo que Deus faz em nós enquanto servimos.

6. Desafios para os pròximos anos

Celebrar 10 anos não é fechar um ciclo, é abrir um novo capítulo. Alguns desafios se colocam diante de vòs:

a) Continuar sendo mulheres de escuta num mundo barulhento.

b) Formar comunidades vivas, onde a fraternidade seja testemunho.

c) Evangelizar com criatividade, usando novas linguagens, sem perder a centralidade do Verbo Encarnado.

d) Cultivar a alegria missionária, a simplicidade e a proximidade com os pobres.

e) Inspirar vocações, mostrando com a vida que vale a pena entregar tudo a Cristo.


7. Conclusão : “Nòs vos anunciamos o que vimos e ouvimos”

Queridas Irmãs, celebrar esta década é proclamar com Joào : “Nòs vos anunciamos o que vimos e ouvimos” (1 Jo 1,3)


Vós anunciaram não apenas com palavras, mas com a vida. A missão se constroi com gestos pequenos, silenciosos, escondidos…mas profundamente fecundos. É assim que o Verbo continua se fazendo came hoje : na vida de cada missionária capaz de amar até ao fim.

Que este jubileu seja um tempo de louvor, de renovação e de envio. Que o Verbo Encarnado continue caminhando com vós.


Que Maria, a primeira que acolheu em si o Verbo, seja sempre o modelo e a companhia de cada passo missionário.


E que venham muitos mais anos — para ouvir, ver, contemplar e tocar o Verbo da Vida nesta amada terra de Angola.


Muito obrigado.

SIAMO VICINI A RITORNARE “A CASA”

Dopo anni di attesa e con il cuore colmo di speranza, possiamo finalmente dire che siamo vicini a ritornare a casa!

Foto: L’orto del Centro Frei Giorgio Zulianello, dove le Suore MFVI, collaboriamo con i Padri Cappuccini nella gestione delle attività e della vita quotidiana!

A causa dell’aumento del numero di bambini e ragazzi accolti, e anche perché le installazioni erano ormai fatiscenti e non più sicure, è stato necessario pensare a un progetto di ridimensionamento e riorganizzazione del Centro Frei Giorgio Zulianello: gli spazi non erano più adeguati alle esigenze attuali. Sono passati molti anni da quando è stato pensato il progetto… ma ora vediamo il traguardo più vicino.

Il processo è stato lungo; a volte in salita ma… crediamo che le condizioni edili aiuteranno a migliorare la vita dei ragazzi e ragazze del Centro.

Restano ancora diversi passi da compiere: completare migliorie strutturali, arredare con mobili adatti, organizzare il trasferimento… ma tante mani stanno lavorando insieme con impegno e amore.

Due giorni fa, insieme a Frei Danilo, alcune sorelle hanno visitato i locali: un passaggio concreto che ci avvicina sempre più alla riapertura.

Ci preoccupano, sì, la manutenzione e il mantenimento degli spazi… ma la Provvidenza non manca mai! È sempre presente, attiva e molto generosa, soprattutto quando ci si affida con fiducia e si cammina insieme. Con cuore riconoscente continuiamo a confidare nel Suo aiuto e nella solidarietà di tante persone buone.

Grazie a tutti coloro che ci accompagnano con il cuore, il sostegno e la preghiera!

Chi ha conosciuto il Centro riconoscerà alcuni “luoghi significativi” ancora presenti… ma oggi tutto è più ampio, luminoso, accogliente.

Accogliere e accompagnare 100 ragazzi – e che ragazzi! – sarà una sfida grande ed impegnativa. Sarà nostro impegno educare insieme al rispetto degli spazi, alla cura quotidiana, alla bellezza condivisa. Vogliamo che ogni ambiente parli di dignità, amore e futuro.

Perché loro abbiano vita e l’abbiano in abbondanza!

E’ FINALMENTE ARRIVVVVVVATO L’ATTESO MOMENTO

Con grande gioia vi informiamo che il 20 novembre u.s. è finalmente arrivato a M’Banza Congo (Angola) il container che attendevamo da mesi! Era partito dall’Italia nei mesi scorsi ed era giunto a Luanda all’inizio di settembre. Ora, con gratitudine, possiamo dire che è arrivato “tanto bene di Dio”!

La Fondazione Gocce Vive con la Associazione GLASM, ha generosamente approvato e sostenuto quest’iniziativa con 8.000 (otto mila) euro.

Il container, una volta svuotato e opportunamente adattato, resterà come magazzino, diventando così un bene stabile per la casa. È un progetto importante per la nostra missione, che finora non disponeva di spazi adeguati per conservare materiali in modo sicuro e ordinato.
Questo sarà un grande beneficio non solo per la Comunità delle Sorelle, ma anche per i bambini e le bambine del Centro Frei Giorgio Zulianello, che ogni giorno accoglie, educa e accompagna i più piccoli in situazioni di vulnerabilità.

Con cuore riconoscente, diciamo grazie a tutti coloro che hanno collaborato, sostenuto, spedito, imballato, pregato e atteso insieme a noi.
Che il Signore continui a benedire la generosità di tanti e la nostra missione.

GRAZIE + MUITO OBRIGADAS

APERTURA DELL’ANNO GIUBILARE

Con profonda gioia e riconoscenza, vi condividiamo che il prossimo 30 novembre 2025 si aprirà ufficialmente l’Anno Giubilare della presenza delle Suore Missionarie Francescane del Verbo Incarnato in Angola (2016–2026).
Un tempo di memoria, di gratitudine e di rinnovato slancio missionario.

Con gioia ricordiamo i primi passi della nostra presenza missionaria in Angola.

Inizieremo questo cammino con una Santa Messa a Mfumu (M’Banza Congo), seguita da un semplice momento di fraternità e festa presso la Casa della Comunità São José. Sarà un’occasione per ringraziare il Signore per il dono di questi 10 anni, vissuti tra grazie, sfide e passi condivisi.

In questa tappa giubilare, il nostro cuore si allarga nel ricordare e ringraziare tutte le persone che, con discrezione o con presenza attiva, hanno sostenuto la missione.
Impossibile nominarvi tutti, ma ciascuno di voi — che ha pregato, visitato, accompagnato, collaborato, sostenuto economicamente o semplicemente incoraggiato — è parte di questa storia.
Una storia fatta di volti, mani, cammini intrecciati nel nome del Vangelo e per amore dei più piccoli.

A tutti voi, GRAZIE, con affetto fraterno e la nostra preghiera.
Continuiamo a camminare insieme, nella stessa direzione: il bene dell’uomo, la gloria di Dio.

Continua la visita di Madre Fatima

Nei giorni scorsi abbiamo dato il BENVENUTO a Madre Fatima che è arrivata nella comunità di Mbanza Congo. Visitare è recarsi presso qualcuno per intrattenersi con lui… è dare spazio all’ascolto, alla condivisione, alla vita quotidiana. E’ tempo di Grazia!

Al suo arrivio, Madre Fatima ha potuto incontrare volti e storie di persone già conosciute, ma anche di intessere nuove relazioni.

La bellezza dell’essere visitate è fare esperienza che il mondo è molto più grande di quanto percepiamo e che condividere la vita nel suo insieme come Famiglia Religiosa, ma anche come comunità, ci interpella a fare spazio nella nostra vita.

Non può mancare un momento di festa e di allegrai.

Per camminare insieme

Lunedì, 10 Novembre, nella Diocesi di Mbanza Congo, i religiosi e le religiose si sono trovati per una giornata di preghiera e per le elezione del nuovo consiglio della CIRA, (Conferenza degli istituti religiosi di Angola).

Durante la mattinata padre Joao Paulo sj, ha spezzato la Parola di Dio approfondendo il testo dal libro dei Salmi; Sal 90,12 “Insegnaci dunque a così contare i nostri giorni, che acquistiamo un cuore saggio”.

Ha sottolineato l’importanza di fare memeora del tempo che Dio ci dona ogni giorno, del tempo trascorso alla presenza di Dio,e richiamando ciascuno/a a fare una verifica sull’uso del nostro tempo.

Dopo un tempo di silenzio personale, con la Celebrazione Eucaristica ciascuno ha potuto condividere i frutti che lo Spirito ha suscitato. 

Nel pomeriggio, la consultazione e la votazione per il nuovo consiglio, vissuto in modo fraterno, ringraziando la disponibilità di diversi frateli e sorelle.

Camminare insieme per il bene della Chiesa, perchè il Regno di Dio continui ad espandersi anche in questa Terra di Angola.

“VA A TROVARE LE FIGLIE”

Madre Fátima in visita alla Comunità di Viana

Nelle Famiglie religiose, la Madre Generale visita periodicamente le Comunità e lo fa per diversi motivi, spirituali che pratici.

Accompagnare e ascoltare. Le visite permettono incontri personali e comunitari: ascoltare le gioie e le fatiche, i bisogni delle sorelle, portare conforto ed incoraggiamento. I dialoghi e le condivisioni favoriscono dei chiarimenti e sono occasione per discernere la volontà di Dio insieme, valutare cammini pastorali, scelte comunitarie, fedeltà alla missione.

Rafforzare l’unità del carisma. Visitando le comunità, ascolta, orienta, aiuta ciascuna sorella a vivere il carisma nella concretezza del proprio contesto.

Certo che la visita ha anche come scopo la comunione istituzionale. E’ segno visibile dell’unità dell’Istituto. La Madre non è solo una superiore, ma presenza di comunione e di servizio; “traffica” notizie e regali; promuove la corresponsabilità e l’interazione con tutte le altre Comunità.

Ogni visita è un “atterraggio” nella realtà locale. Madre Fátima ha dedicato la mattina di venerdì (7) a visitare un nuovo Progetto Solidario (Viana, Angola). Sostenuto dall’Associazione laziale “Aiuta un Amico” e dalla Fondazione Gocce Vive, è uno spazio che accoglie circa 70 bambini non scolarizzati e, per la maggior parte, senza documenti.

Durante la visita ai locali educativi, ha avuto l’opportunità di conoscere il nuovo spazio fisico del progetto solidale nato da poco, parlare con gli educatori, salutare i bambini. Tantissimo è stato fatto e molto è ancora da migliorare. Comunque ci piace affermare che per percorrere lunghe distanze, servono piccoli passi fatti insieme, con costanza e con il cuore rivolto al bene di chi ha più bisogno.

    La visita è un tempo pastorale e spirituale: è la Madre che “va a trovare le figlie” ed i figli.